Quando procuramos ter uma visão integral do ser humano, as doenças passam a ter diferentes significados e abrangências.
Os motivos que levam um adolescente ou adulto a estar com gengivite, por exemplo, podem ir muito além da má higiene bucal. Se o paciente já foi treinado para que tenha habilidade mecânica para executar a escovação e não o faz, o raciocínio pode nos levar a perguntar porque sua vontade está afetada a ponto de não conseguir realizar um mínimo necessário para manter-se saudável.
Seguir essa linha de pensamento, nos leva a um encontro diferente com o paciente, pois o odontopediatra qualificado, poderá interferir nos fatores que o levam a tal atitude de desinteresse, atuando na vitalidade e equilíbrio deste organismo.
O medo de dentista, por exemplo, é muitas vezes proveniente de uma série de circunstâncias, que se não consideradas, conduzem a uma condição em que ninguém vê ninguém, ou seja, o profissional não tem olhos para esta individualização do caso, e o paciente perde a oportunidade de um cuidar-se mais atencioso e efetivo.
Os recursos dependem muito da formação profissional, e pela nossa experiência, o conversar pode ser liberador, e a Antroposofia um recurso que encurta caminhos. Desta forma, o tratamento dentário passa a ser uma experiência prazerosa e única, pela possibilidade de ser transformadora.
“Respeitar uma pessoa não é possível sem conhecê-la” Erich Fromm, A arte de amar.
Portanto, a partir do conhecimento da individualidade, poderemos colaborar para que efetive um tratamento dentário, com o auxílio de recursos medicamentosos através da Antroposofia, que proporcionarão além do proposto, equilíbrio e vitalidade.
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